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7 de fevereiro de 2011

SAL DA TERRA


A Paz de Jesus e o Amor de Maria!!

Quando a comida está na mesa nos alimentamos antecipadamente pela visão, pelo cheiro, pela organização do prato e pelas cores dos alimentos. Mas ao provar, pode ser que haja sal em demasia e toda aquela beleza cai por terra.

É preciso medidas. É preciso um equilibrio para que cada coisa no seu lugar e na sua função cumpra o seu papel, para que o conjunto esteja bom. Precisamos querer ser apenas uma pitada de sal e não um quilo. Precisamos sem uma luz que conduz e não a que cega os olhos.

Precisamos ser o caminho, ainda que cheio de curvas e abismos, mas com um diferencial que não muda e que não nos deixa sair da estrada. Vale à pena ser sal.
















JAINE ARAUJO
(Coordenadora do G.O.)

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